Tudo sobre PCHs: conheça a nova usina adquirida pela Exata Participações

Com ampla experiência em projetos de geração, a Exata Participações expande ainda mais sua atuação com a recente aquisição da Pequena Central Hidrelétrica (PCH) Secretário. Localizada na cidade de Secretário, no Rio de Janeiro, a unidade possui uma capacidade instalada de 2,7 MW e está operando desde 2020.

A inclusão da PCH representa um marco importante, já que inaugura o primeiro ativo hídrico da empresa. A aquisição reflete ainda uma ampliação significativa da força de mercado e da expertise no setor de Geração. Para Bernardo Marangon, sócio da Exata Energia, a estratégica aquisição da PCH fortalece a carteira de geração da empresa.

“A aquisição estratégica da PCH Secretário foi um passo importante para o nosso grupo. Sua localização próxima às nossas usinas de energia solar, que operam na modalidade de geração distribuída, e à nossa sede técnica em Juiz de Fora tornou-a uma escolha ideal. Além disso, a PCH representa o nosso primeiro ativo hídrico, o que demanda um pouco mais de atenção para garantir sua operação e manutenção (O&M) de forma satisfatória. Essa aquisição também proporcionará o desenvolvimento da nossa equipe de O&M, assim como o aprimoramento do nosso centro de operação”. 

Ainda de acordo com o Diretor, “com a entrada da PCH no nosso portfólio de geração, fortalecemos nossa carteira de ativos, e nos preparamos para a consolidação de uma plataforma de geração, que permitirá nosso crescimento neste segmento”, ressalta.

Você sabe o que são as PCHs?

Como o próprio nome já diz, as PCHs são usinas hidrelétricas menores que as tradicionais, que aproveitam a energia da água em queda para gerar eletricidade. Foi a partir dos anos 90 que elas entraram no planejamento elétrico brasileiro, e até hoje trazem mais agilidade e oportunidades para o Sistema Interligado Nacional. Na verdade, elas representam uma parcela importante da capacidade interligada total do sistema, cerca de 3,5% de acordo com a Associação Brasileira de PCHs e CGHs.

O que caracteriza de forma técnica uma PCH?

Segundo as regras da Agência Nacional de Energia Elétrica (ANEEL), para serem consideradas PCHs, as usinas precisam ter uma potência instalada entre 5.000 kW e 30.000 kW e uma área de reservatório de até 13 km². Todas essas normas são regulamentadas pelas resoluções 875 e 890 de 2020, da ANEEL.

No entanto, as PCHs não são as únicas formas de designar um tipo de usina. No vídeo abaixo, a especialista Gabriela Martin, da Exata Energia, explica as diferenças e características de cada uma delas.

 

Qual a importância dessas usinas no contexto brasileiro?

No Brasil, a energia hidrelétrica é a fonte mais comum de geração de eletricidade. No entanto, são as PCHs que representam uma boa alternativa para a diversificação da matriz energética. Isso se deve a um conjunto de fatores:

  • As PCHs são mais acessíveis financeiramente, demoram menos tempo para serem construídas e por isso tem um retorno mais rápido do investimento. Também possuem vantagens legais e ambientais, e por isso um maior interesse das empresas de energia em comprá-las. Além disso, ainda contam com uma vantagem incrível: elas têm fácil acesso às grandes linhas de transmissão.

As PCHs também estimulam a indústria brasileira, fomentando a tecnologia e mão de obra nacional.

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